Nesses 25 anos tem desenvolvido parcerias com órgãos públicos, organizações sociais e iniciativa privada em projetos de participação comunitária, comunicação social e protagonismo cidadão. O Parangolé atua em causas públicas com a perspectiva da arte mobilização que introduz a dimensão da festa e do lúdico em processos participativos. Devido a essa expertise tem sido convidado à criação e supervisão de grupos de arte mobilização como foi o caso da Prefeitura de Belo Horizonte em várias secretarias: assistência social, limpeza urbana e segurança alimentar. Destacamos também a colaboração com a Prefeitura Municipal de Conceição do Mato Dentro na concepção e elaboração metodológica para revisão do Plano Diretor da cidade, além da produção de eventos dos orçamentos participativos dos municípios de Governador Valadares e Ouro Branco.
Enquanto grupo de pesquisa, o Parangolé se dedica a trabalhos de criação artística com propósitos culturais e educativos, tendo fundamentalmente como mote de sua investigação a cultura popular, os direitos humanos e temas socioambientais e de urbanismo. Em 2012 estreou o espetáculo Cordéis dos Cafundó, projeto esse que se desdobrou em uma série de ações por cidades de Minas Gerais disseminando a cultura do cordel para escolas públicas e grupos artísticos. O espetáculo contabiliza mais de uma centena de apresentações em escolas, universidades, teatros e periferias de cidades mineiras, chegando também em Brasília e até Barcelona na Espanha.
Nessas 2 décadas e meia de atividades, o grupo prestou serviços para empresas, prefeituras, universidades, ministérios e movimentos sociais e representou o Brasil em 2008 na Espanha no evento Internacional por uma Nova Cultura da Água.
